Nenhuma Igreja denominacional será pôr si só o reino dos céus, isto e impossível, visto ter no seu seio muitos crentes que não foram nascidos de novo, pois a entrada ao reino dos céus, só se dará pelo novo nascimento.

O novo nascimento, entre outras coisas, passa pêlos dois batismos, em águas, pôr imersão do corpo inteiro, e no Espírito Santo, com as evidencias do falar em outras línguas, e os sinais que o evidencia, e conduz o crente à santificação, que seria a separação deste sistema, religioso, político, econômico, e social apostata, que contamina a humanidade inteira. Jo 3: 3-5. Rm 8: 9-11. Mc 16: 16-18.

Outra prova que as Igrejas denominacionais como instituição de nenhuma maneira poderiam ser representadas como o reino dos céus aqui na terra, seria a questão referente à totalidade dos seus membros, visto que para que uma denominação se tornasse em si o reino dos céus somente seria possível se a totalidade dos seus membros fossem salvos e nascidos de novo, o que nem o Senhor Jesus conseguiu em sua pequena congregação de apóstolos, que ainda que eram apenas doze homens um deles era um demônio. Jô. 6: 68-70.

Isto não seria possível, visto que entre os filhos do reino, está o joio e o joio são os filhos do maligno, e aqueles filhos do maligno não poderiam ser salvos, nem neste tempo presente e nem no dia do juízo final, porquanto está escrito que serão lançados para dentro do lago de fogo. Mt. 13: 40-42.

E bom destacar que, o joio jamais poderá se converter em trigo, isto é de todo impossível, em vista de que foi o joio semeado pelo maligno, e como filhos do maligno tem uma missão destruidora a executar contra os filhos de Deus que estão no reino dos céus, tendo pôr isto já sido lavrada a sua sentença, a qual será executada naquele ultimo dia. Mt. 13: 38-39.

É oportuno destacar o grande perigo que correr as pessoas que se tornam membros destas Igrejas evangélicas que professam a teologias liberais, mundanas e materialistas, para que possam entender que as suas denominações de maneira alguma poderiam ser consideradas como agencias do reino dos céus, antes são elas agencias do joio das quais o inimigo se utiliza como um modela degenerado com a intenção de corromper o padrão evangélico, com o intuito de arrastar os filhos de Deus a imitá-los a praticarem aquele evangelho espúrio que eles como joios que são praticam.

Também e oportuno destacar, que nenhuma denominação por ser evangélica, e ainda que professem uma teologia conservadora, mas que os seus líderes e tambem os seus membros não tenham tido uma real experiência com o Espírito Santo e o seu divino batismo com fogo, bem como dele ter se tornado participante daqueles dons e carismas que o Espírito concede e que estejam plenamente de acordo com a forma Bíblica e neotestamentária, de nenhuma maneira seriam elas agencias do reino dos céus.

Quanto ao Catolicismo Romano, e os seus ramos, ainda que alardeada como a continuadora da obra iniciada pêlos apóstolos, que todavia o seu sistema dogmático nada tem a ver com o cristianismo Bíblico e apostólico, mas antes teve a sua origem histórica por ocasião da edição do decreto de Constantino Magno no qual obrigava a todos os seus súditos a se tornarem cristãos, com o qual obrigou por força da lei os pagãos seus contemporâneos a aderirem ao cristianismo, sem que aqueles experimentassem uma real conversão.

Com aquela medida adotada pelo imperador, todos os grupos religiosos pagãos foram obrigados a adaptarem os seus ritos a um cristianismo que não conheciam, adotando como Deus a um Deus que igualmente não conheciam.

Como não conheciam nem ao Deus dos cristãos e tão pouco os seus ritos cultuais, tambem por nunca terem se convertidos e tão pouco sido chamados por Deus para tal, não penderam de nenhuma maneira desenvolverem em seus templos dantes pagãos um modelo de culto semelhante ao que prestavam os verdadeiros cristãos.

Essas dificuldades obrigaram os sacerdotes daqueles templos pagãos que haviam se tornados cristãos para satisfazerem as exigências da lei e nunca por conversão ou revelação divina, a tomarem uma decisão que foi a acomodação da situação legal do momento institucional em que vivia o estado Romano que obrigava a todos os seus súditos a prestarem culto exclusivamente ao Deus dos cristãos.

Foram então obrigado os pagãos a mudarem os nomes dos deuses a quem eram dedicados os seus templos para o nome de Cristo o Deus dos cristãos, com isso adaptando tambem a forma de culto pagão que antes prestavam a suas divindades ao novo Deus que haviam sido obrigados a adorar e a quem não conheciam.

Contudo conservaram em suas liturgias mesmo depois de terem aderido ao cristianismo à forma do culto pagão que antes prestavam as suas divindades, com aqueles ritos sendo gradativamente adaptados ao cristianismo conforme iam conhecendo melhor o verdadeiro culto cristão.

Sem um real arrependimento condição requerida por Deus para que alguém se tornasse cristão e sem uma real revelação divina para compreenderem a palavra de Deus persistiram na adição de elementos do culto antes por eles praticados ao novo modelo de culto a que eram obrigados a praticarem de tal forma que nunca aqueles pagãos conseguiram praticarem o verdadeiro culto cristão.