Uma grande tenda usada para os cultos da Igreja Batista St. Johannes, em Bogor, foi interditada pelas autoridades locais em 7 de agosto. Desde 2006, a congregação tem utilizado o lugar como uma alternativa temporária enquanto aguarda autorização oficial para se mudar para o seu próprio prédio. O pedido foi encaminhado ao governo em 2000 e, até hoje, nenhuma resposta foi enviada.
Dace Supriadi, chefe da Agência de Ordem Pública de Bogor, disse que a congregação recebeu o aviso prévio de uma semana para encontrar outro local para as reuniões de oração e acrescentou a ameaça: “Se vocês continuarem a usar essa tenda, vamos derrubá-la”.
O líder da igreja, Gatot Wotoseputro, declarou que não entende porquê as autoridades decidiram fechar a igreja, mas suspeita que o motivo esteja ligado ao crescimento da congregação, que atingiu cerca de 500 membros.
Foi dito à igreja que a tenda utilizada não foi reconhecida como um lugar de cultos e que havia oposição local quanto à sua presença na comunidade. Wotoseputro disse, porém, que os vizinhos nunca levantaram qualquer objeção contra as reuniões de oração.
Autoridades negaram que agiram contra o grupo de cristãos sob pressão de radicais islâmicos.
Em julho, a igreja GBKP já havia sido fechada por causa de protestos
A ação segue o contexto dos protestos em Bandung, Java Ocidental, que em 29 de julho, conseguiram que a Igreja Protestante Batak Karo (GBKP) fosse fechada (Leia a notícia Igreja é fechada após protestos na Indonésia). Na época, manifestantes alegaram que a congregação assinou um acordo em 2011, concordando em não usar o edifício para a realização de cultos.
Em tempo, rebeldes penduraram uma faixa na porta da igreja que dizia: "Nós, o povo do bairro RW 06, não aceitamos o uso deste edifício para atividades religiosas".
Representantes da igreja GBKP, fundada em 2007, afirmaram que o documento reivincado foi realmente assinado pela instituição em 2011; no entanto, regularmente, eles têm recebido todas as licenças necessárias, por parte das autoridades, permitindo-lhes manter as atividades.
Há anos, autoridades combatem o crescimento da igreja
St Johannes e GBKP são as igrejas mais recentes da Java Ocidental a enfrentar perseguição religiosa. A igreja GKI Yasmin tem sofrido com situação parecida desde 2008; o prefeito de Bogor está entre os que mais perseguem os cristãos; a congregação local foi forçada a realizar suas atividades fora de seu edifício depois que ele, ilegalmente, proibiu reuniões de oração naquele espaço. Recentemente, o prefeito concordou em permitir a reabertura da igreja, desde que uma mesquita seja construída ao lado.
A Igreja Protestante Batak Filadélfia (HKBP) também sofre com a hostilidade e oposição de autoridades do governo e líderes islâmicos há muitos anos. Desde que, em janeiro de 2010, o prédio que utilizavam para a realização dos cultos foi interditado, a igreja tem feito suas reuniões ao ar livre ou em residências. A disputa judicial segue há três anos, sem muitas novidades no caso. Em maio, a congregação foi atacada duas vezes por muçulmanos que jogaram sacos de urina, esgoto, óleo, ovos podres e pedras nos cristãos.
:: Fonte: CREIO / Projeto AMIGOS
AMIGOS | 23/08/2012 em 13:02 | Tags: Cristãos, fechadas, Igrejas, Indonésia, Perseguição | Categ

Cristãos sírios fazem relógio de oração.

Cristãos na Síria intercedem e fazem rodízio de jejum pelo país durante os 7 dias da semana, 24 horas por dia.

Uma mensagem de texto chega no celular de Thomma às 01h45 e o desperta de um sono profundo. Enquanto toda a cidade de Damasco parece dormir, ao fundo se ouve o som de granadas sendo lançadas contra os subúrbios da cidade. Thomma pode escutar o ruído das armas. Ele balança as pernas e sai da cama. É quase hora de seu turno de uma hora de oração.

Os cristãos na capital síria oram 7 dias por semana, 24 horas por dia em favor de seu país. Cada participante intercede durante uma hora, Thomma ora das duas às três da madrugada. É claro que ele nem sempre se anima de acordar a essa hora para assumir seu posto no relógio de oração.

Ele não precisa sair de casa. Os grupos que assumiram as horas da noite no relógio de oração o fazem em sua própria casa, por causa dos riscos de sair na rua à noite. Durante o dia e a tarde, os cristãos se dirigem às suas igrejas.

Duas igrejas recebem os fiéis das 7 às 14 horas. Outra assume o relógio até às 21 horas. A partir daí, os momentos de oração são feitos na casa dos cristãos.

O som dos disparos deixa a Igreja ainda mais consciente da urgente necessidade de continuar orando pelo país, dilacerado por causa da guerra civil. Claro que oram pela paz no país. Mas também pedem ao Senhor para ajudar a Igreja a ser sal e luz neste momento crítico. Intercedem pelos refugiados de Homs e de outras cidades ao arredor de Damasco.

A hora passa rapidamente, logo a próxima pessoa do relógio vai receber a mensagem de texto, lembrando-a de continuar as orações.

Além do relógio de oração, há igrejas que realizam relógios de jejum em favor da Síria.

A IGREJA PERSEGUIDA NOS EMIRADOS ÁRABES UNIDOS.

Quase toda a extensão dos Emirados está no deserto de Rub al-Khali. Na zona costeira está localizada a maior parte das jazidas de petróleo.

Os sete Estados que formam os Emirados são: Abu Dhabi, Dubai, Ajman, Fujairah, Ras al-Khaimah, Sharjah e Umm al-Qaiwain.Praticamente 100% dos cristãos nos EAU são estrangeiros. Há 33 igrejas no país - evangélicas, católicas e ortodoxas - nas quais esses cristãos podem se reunir.

Essas igrejas foram construídas em terrenos doados pelas famílias que governam os emirados. Ao receber essa doação, a denominação adquire o reconhecimento do governo.

Em alguns casos, os templos são construídos próximos uns dos outros, ou em lugares distantes da zona residencial nas quais os membros das congregações vivem. Isso afeta a participação das pessoas nos cultos. Mesmo assim, algumas igrejas ficam superlotadas em ocasiões especiais e têm de realizar o culto a céu aberto, dadas as limitações de espaço. Emirados têm escolas cristãs de ensino fundamental e médio. O Emirado de Abu Dhabi e o de Dubai doaram terrenos para a construção de cemitérios cristãos.


A perseguição voltar ao topo

A Constituição provê liberdade religiosa e o governo, de modo geral, respeita esse direito. No entanto, há algumas restrições.

O islamismo é a religião oficial dos sete emirados. Há dois sistemas legais: o da sharia (lei islâmica) para as varas criminal e familiar; e o secular para a vara civil.
As igrejas não têm permissão para exibir uma cruz ou colocar sinos fora de sua propriedade. Entretanto, o governo não interfere no terreno que a igreja ocupa.

As congregações aceitam convertidos de todas as religiões, exceto do islamismo. Isso porque a lei não reconhece e nem permite conversão de muçulmanos a outra crença.

Como o islamismo não valida o casamento entre um não-muçulmano e uma muçulmana, as duas partes podem estar sujeitas a detenção, julgamento e prisão sob o delito de fornicação. Entretanto, não há relatos de tais penas sendo aplicadas.

A importação de materiais religiosos não-islâmicos é proibida. As autoridades alfandegárias, porém, mostram-se mais tolerantes à importação de itens cristãos do que com o de outras religiões.

É proibida qualquer atividade religiosa que possa interferir no islamismo, como a distribuição de folhetos evangelísticos perto de uma mesquita ou em outros lugares públicos designados.

O único provedor de internet do país, o Etisalat, ocasionalmente bloqueia sites que contêm informação religiosa: dados sobre a fé baha"i, críticas negativas sobre o islamismo e testemunho de muçulmanos que se converteram ao cristianismo.

1. Há alguns missionários no país. Ore pela atuação deles e por sua integração à sociedade.

2. Deixar o islamismo significa correr risco de vida. Algumas pessoas tocadas pelo evangelho hesitam em abandonar o islamismo, pois isso significa perder a segurança da família, o status social e o círculo de amizades. Peça a Deus para que essas pessoas sintam-se irresistivelmente atraídas a Cristo e à paz que só ele pode dar.

3. A população local é quase inacessível. O petróleo trouxe muita riqueza aos árabes dos Emirados. Sua posição social distancia-os dos estrangeiros que trabalham no país. Suplique ao Senhor para abrir meios de o evangelho chegar a esses corações que também precisam
Os Emirados Árabes Unidos (EAU) é uma federação formada por sete Estados. Eles se encontram na Península Arábica, e são banhados tanto pelo Golfo Pérsico como pelo Golfo de Omã.

srael celebra o “Dia de Jerusalém”

Milhares de pessoas foram comemorar nas ruas, mas palestinos fizeram tumulto protestando contra a ocupação da Cisjordânia
por Leiliane Roberta Lopes


Israel celebra o “Dia de Jerusalém”
No último domingo (20) as ruas de Jerusalém foram tomadas por milhares de pessoas que comemoram os 45 anos da conquista da parte oriental da cidade. Chamado de o “Dia de Jerusalém” foi marcado pela “marcha das bandeiras” que percorreu várias ruas de Jerusalém Oriental em um ato que exalta o sionismo.
O início da manifestação aconteceu na zona de residência do primeiro-ministro, Benjamim Netanyahu, e cerca de 30 mil pessoas foram se juntado ao longo do percurso que acabou no Muro das Lamentações.
Em 1967 chegava ao fim a “Guerra dos Seis Dias” que fez com que a parte oriental da Terra Santa fosse anexada à parte ocidental depois de seis dias de guerra com países árabes, entre eles, Egito, Síria, Jordânia e os aliados Iraque, Kuwait, Arábia Saudita e outros países que nunca aceitaram o fato de Israel passar a ter controle sobre a Cisjordânia e o lado leste da cidade.
Sobre essa unificação, o Netanyahu discursou falando que seu país nunca vai aceitar dividir a cidade outra vez. “Aqui, há 45 anos, o coração unificado do nosso povo se pôs a pulsar com toda a sua força. E nosso coração nunca mais estará dividido”.
Em memória das vítimas que morreram no combate que aconteceu no Monte Herzl uma cerimônia foi realizada, mas um dos principais negociadores palestino, Saeb Erakt, chegou a se colocar contra a passeata denunciado que o evento colocava nas ruas extremistas israelenses.
“O governo israelense permite a milhares de extremistas marchar pela Cidade Ocupada e ameaçar civis palestinos, proibindo que palestinos tenham acesso a hospitais, escolas, comércio, igrejas e mesquitas de Jerusalém”, criticou.
Ao longo do percurso a polícia, que estava preparada para evitar qualquer tumulto, precisou prender 15 pessoas, entre elas dez palestinos que tentaram atacar os manifestantes e cinco israelenses que gritaram frases racistas.
Com informações Veja
RABAT - Ativistas marroquinos intensificaram a pressão para derrubar a lei que permite que estupradores casem com suas vitimas depois que uma menina de 16 anos de idade cometeu suicídio.
Cartaz feito por ONG para campanha contra casamento de menores de idade no Marrocos - Marta Miera/Efe
Marta Miera/Efe
Cartaz feito por ONG para campanha contra casamento de menores de idade no Marrocos
Amina Al Filali usou veneno de rato para tirar a própria vida após ficar casada por cinco meses com o homem que a violentou e que, desde a união permanente, a agredia fisicamente.
Uma petição online e uma manifestação prevista para este sábado tratam da lei como "constrangedora" para o país.
Os ativistas querem a suspensão do Artigo 475 da lei local que permite que estupradores escapem da prisão se eles aceitarem "restaurar as virtudes" da vítima - ou seja, se se casarem com ela.

Estuprada aos 15 anos, Amina foi obrigada a se casar com seu estuprador com apoio de um juiz. Pela lei do Marrocos, o crime de estupro é punido com 10 anos de prisão, chegando a 20 se a vítima for menor de idade.
"O artigo 475 é constrangedor para a imagem internacional de modernidade e democracia no Marrocos", disse à BBC Fouzia Assouli, presidente da Liga Democrática do Marrocos para os Direitos da Mulher
"No Marrocos, a lei protege a moralidade pública, mas não o indivíduo", acrescentou Assouli. Ela afirma ainda que legislação proibindo todas as formas de violência contra as mulheres, incluindo estupro dentro do casamento, está para ser implementada desde 2006.
Deserdada
A jornalista da BBC em Rabat, Nora Fakim, diz que em partes conservadoras do Marrocos é inaceitável para uma mulher perder a virgindade antes do casamento - e a desonra é dela e de sua família, mesmo que ela seja vitima de estupro.
Amina veio da pequena cidade de Larache, perto de Tânger, ao Norte do país. A idade legal do casamento em Marrocos é de 18 anos, salvo se houver "circunstâncias especiais" - que é a razão pela qual Amina era casada, apesar de ser menor de idade.
A imprensa local diz que a menina queixou-se a sua família sobre maus tratos, mas acabou deserdada, o que teria provocado o suicídio.
Testemunhas afirmam que o marido ficou tão indignado quando Amina tomou o veneno que a arrastou pelos cabelos pela rua - e ela morreu pouco depois. Ativistas estão pedindo que o juiz que permitiu o casamento e o estuprador sejam presos.
Estudo governamental realizado no último ano dá conta de que cerca de um quarto das marroquinas sofreram ataques de ordem sexual ao menos uma vez durante suas vidas.
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TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Segue-se a cópia de um artigo escrito pelo escritor espanhol Sebastian
Vilar Rodriguez , publicado num jornal espanhol, em 15 de Janeiro de
2008.

Não é preciso muita imaginação para extrapolar a mensagem ao resto da
Europa e possivelmente ao resto do mundo.

Quando estiver a ler lembre-se que foi num jornal espanhol, datado de
terça feira, 15 de Janeiro de 2008, às 14h 30m.

TODA A VIDA EUROPEIA MORREU EM AUSCHWITZ

Por Sebastian Vilar Rodriguez

Desci uma rua em Barcelona, e descobri repentinamente uma verdade
terrível. A Europa morreu em Auschwitz. Matámos seis milhões de Judeus
e substituímo-los por 20 milhões de muçulmanos.

Em Auschwitz queimámos uma cultura, pensamento, criatividade, e talento.

Destruímos o povo escolhido, verdadeiramente escolhido, porque era um
povo grande e maravilhoso que mudara o mundo.

A contribuição deste povo sente-se em todas as áreas da vida: ciência,
arte, comercio internacional, e acima de tudo, como a consciência do
mundo. Este é o povo que queimámos.

E debaixo de uma pretensa tolerância, e porque queríamos provar a nós
mesmos que estávamos curados da doença do racismo, abrimos as nossas
portas a 20 milhões de muçulmanos que nos trouxeram estupidez e
ignorância, extremismo religioso e falta de tolerância, crime e
pobreza, devido ao pouco desejo de trabalhar e de sustentar as suas
famílias com orgulho.

Eles fizeram explodir os nossos comboios, transformaram as nossas
lindas cidades espanholas, num terceiro mundo, afogando-as em sujeira
e crime.

Fechados nos seus apartamentos eles recebem, gratuitamente, do
governo, eles planeiam o assassinato e a destruição dos seus ingénuos
hospedeiros.

E assim, na nossa miséria, trocámos a cultura por ódio fanático, a
habilidade criativa, por habilidade destrutiva, a inteligência por
subdesenvolvimento e superstição.

Trocámos a procura de paz dos judeus da Europa e o seu talento, para
um futuro melhor para os seus filhos, a sua determinação, o seu apego
à vida porque a vida é santa, por aqueles que prosseguem na morte, um
povo consumido pelo desejo de morte para eles e para os outros, para
os nossos filhos e para os deles.

Que terrível erro cometido pela miserável Europa.

O total da população islâmica (ou muçulmana) é de, aproximadamente, 1
200 000 000, isto é um bilião e duzentos milhões ou seja 20% da
população mundial.

Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:

Literatura
1988 Najib Mahfooz
Paz
1978 Mohamed Anwar El-Sadat
1990 Elias James Corey
1994 Yaser Arafat
1999 Ahmed Zewai
Economia
(ninguém)
Física
(ninguém)
Medicina
1960 Peter Brian Medawar
1998 Ferid Mourad
TOTAL: 7 (sete)
O total da população de Judeus é, aproximadamente, 14 000 000, isto é
catorze milhões ou seja cerca de 0,02% da população mundial.
Eles receberam os seguintes Prémios Nobel:
Literatura
1910 - Paul Heyse
1927 - Henri Bergson
1958 - Boris Pasternak
1966 - Shmuel Yosef Agnon
1966 - Nelly Sachs
1976 - Saul Bellow
1978 - Isaac Bashevis SingerPaz
1911 - Alfred Fried
1911 - Tobias Michael Carel Asser
1968 - Rene Cassin
1973 - Henry Kissinger
1978 - Menachem Begin
1986 - Elie Wiesel
1994 - Shimon Peres
1994 - Yitzhak Rabin

Física
1905 - Adolph Von Baeyer
1906 - Henri Moissan
1907 - Albert Abraham Michelson
1908 - Gabriel Lippmann
1910 - Otto Wallach
1915 - Richard Willstaetter
1918 - Fritz Haber
1921 - Albert Einstein
1922 - Niels Bohr
1925 - James Franck
1925 - Gustav Hertz
1943 - Gustav Stern
1943 - George Charles de Hevesy
1944 - Isidor Issac Rabi
1952 - Felix Bloch
1954 - Max Born
1958 - Igor Tamm
1959 - Emilio Segre
1960 - Donald A. Glaser
1961 - Robert Hofstadter
1961 - Melvin Calvin
1962 - Lev Davidovich Landau
1962 - Max Ferdinand Perutz
1965 - Richard Phillips Feynman
1965 - Julian Schwinger
1969 - Murray Gell-Mann
1971 - Dennis Gabor
1972 - William Howard Stein
1973 - Brian David Josephson
1975 - Benjamin Mottleson
1976 - Burton Richter
1977 - Ilya Prigogine
1978 - Arno Allan Penzias
1978 - Peter L Kapitza
1979 - Stephen Weinberg
1979 - Sheldon Glashow
1979 - Herbert Charles Brown
1980 - Paul Berg
1980 - Walter Gilbert
1981 - Roald Hoffmann
1982 - Aaron Klug
1985 - Albert A. Hauptman
1985 - Jerome Karle
1986 - Dudley R. Herschbach
1988 - Robert Huber
1988 - Leon Lederman
1988 - Melvin Schwartz
1988 - Jack Steinberger
1989 - Sidney Altman
1990 - Jerome Friedman
1992 - Rudolph Marcus
1995 - Martin Perl
2000 - Alan J.. Heeger

Economia
1970 - Paul Anthony Samuelson
1971 - Simon Kuznets
1972 - Kenneth Joseph Arrow
1975 - Leonid Kantorovich
1976 - Milton Friedman
1978 - Herbert A. Simon
1980 - Lawrence Robert Klein
1985 - Franco Modigliani
1987 - Robert M. Solow
1990 - Harry Markowitz
1990 - Merton Miller
1992 - Gary Becker
1993 - Robert Fogel

Medicina
1908 - Elie Metchnikoff
1908 - Paul Erlich
1914 - Robert Barany
1922 - Otto Meyerhof
1930 - Karl Landsteiner
1931 - Otto Warburg
1936 - Otto Loewi
1944 - Joseph Erlanger
1944 - Herbert Spencer Gasser
1945 - Ernst Boris Chain
1946 - Hermann Joseph Muller
1950 - Tadeus Reichstein
1952 - Selman Abraham Waksman
1953 - Hans Krebs
1953 - Fritz Albert Lipmann
1958 - Joshua Lederberg
1959 - Arthur Kornberg
1964 - Konrad Bloch
1965 - Francois Jacob
1965 - Andre Lwoff
1967 - George Wald
1968 - Marshall W. Nirenberg
1969 - Salvador Luria
1970 - Julius Axelrod
1970 - Sir Bernard Katz
1972 - Gerald Maurice Edelman
1975 - Howard Martin Temin
1976 - Baruch S. Blumberg
1977 - Roselyn Sussman Yalow
1978 - Daniel Nathans
1980 - Baruj Benacerraf
1984 - Cesar Milstein
1985 - Michael Stuart Brown
1985 - Joseph L. Goldstein
1986 - Stanley Cohen [& Rita Levi-Montalcini]
1988 - Gertrude Elion
1989 - Harold Varmus
1991 - Erwin Neher
1991 - Bert Sakmann
1993 - Richard J. Roberts
1993 - Phillip Sharp
1994 - Alfred Gilman
1995 - Edward B. Lewis
1996- Lu RoseIacovino
TOTAL: 128 (cento e vinte e oito)
Os judeus não estão a promover lavagens cerebrais a crianças em
campos de treino militar, ensinando-os a fazerem-se explodir e causar
um máximo de mortes a muçulmanos e a outros não muçulmanos.

Os judeus não tomam aviões, nem matam atletas nos Jogos Olímpicos, nem
se fazem explodir em restaurantes alemães.

Não há um único judeu que tenha destruído uma igreja. NÃO há um único
judeu que proteste matando pessoas.

Os judeus não traficam escravos, não têm líderes a clamar pela Jihad
Islâmica e morte a todos os infiéis.

Talvez os muçulmanos do mundo devessem considerar investir mais numa
educação modelo e menos em queixarem-se dos judeus por todos os seus
problemas.

Os muçulmanos deviam perguntar o que poderiam fazer pela humanidade
antes de pedir que a humanidade os respeite.

Independentemente dos seus sentimentos sobre a crise entre Israel e os
1981 - Elias Canetti
1987 - Joseph Brodsky
1991 - Nadine Gordimer Worldseus vizinhos palestinianos e árabes, mesmo que creiamos que há mais
culpas na parte de Israel, as duas frases que se seguem realmente
dizem tudo:

Se os árabes depusessem hoje as suas armas não haveria mais violência.
Se os judeus depusessem hoje as suas armas não haveria mais Israel
(Benjamin Netanyahu)

Por uma questão histórica, quando o Comandante Supremo das Forças
Aliadas, General Dwight Eisenhower, encontrou todas as vítimas mortas
nos campos de concentração nazi, mandou que as pessoas ao visitarem
esses campos de morte, tirassem todas as fotografias possíveis, e
para os alemães das aldeias próximas serem levados através dos campos
e que enterrassem os mortos.

Ele fez isto porque disse de viva voz o seguinte:

Gravem isto tudo hoje. Obtenham os filmes, arranjem as testemunhas,
porque poderá haver algum malandro lá em baixo, na estrada da
história, que se levante e diga que isto nunca aconteceu.

Recentemente, no Reino Unido, debateu-se a intenção de remover o
holocausto do curriculum das suas escolas, porque era uma ofensa para
a população muçulmana, a qual diz que isto nunca aconteceu. Até agora
ainda não foi retirado do curriculum. Contudo é uma demonstração do
grande receio que está a preocupar o mundo e a facilidade com que as
nações o estão a aceitar.Já passaram mais de sessenta anos depois da Segunda Guerra Mundial na
Europa ter terminado.

O conteúdo deste mail está a ser enviado como uma cadeia em memória
dos 6 milhões de judeus, dos 20 milhões de russos, dos 10 milhões de
cristãos e dos 1 900 padres Católicos que foram assassinados,
violados, queimados, que morreram de fome, foram espancados, e
humilhados enquanto o povo alemão olhava para o outro lado.

Agora, mais do que nunca, com o Irão entre outros, reclamando que o
Holocausto é um mito, é imperativo assegurar-se de que o mundo nunca
esquecerá isso.

É intento deste mail que chegue a 400 milhões de pessoas.

Que seja um elo na cadeia-memorial e ajude a distribui-lo pelo mundo.

Depois do ataque ao World Trade Center, quantos anos passarão antes
que se diga . “NUNCA ACONTECEU” , porque isso pode ofender alguns
muçulmanos nos Estados Unidos ???
AE - Agência Estado
TEL-AVIV - O vice-ministro das Relações Exteriores de Israel, Danny Ayalon, disse nesta quarta-feira, 18, que as conversas nucleares entre o Irã e as potências ocidentais em Istambul, na semana passada, podem ter sido uma tática de protelação por parte de Teerã. Ele afirmou que o lapso de quase um ano e meio desde o fracasso da última cúpula foi tempo "perdido".
Negociações podem ter sido tática de Teerã - Burhan Ozbilici/AP
Burhan Ozbilici/AP
Negociações podem ter sido tática de Teerã
Veja também:
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Israel não descartou ataque ao Irã, afirma ministro
Ayalon está pedindo para a comunidade internacional reforçar as sanções contra Teerã imediatamente, em vez de esperar até julho, como planejado. O Irã alega que seu programa nuclear é pacífico, mas Israel e o Ocidente afirmam que Teerã busca desenvolver armas atômicas.

Sanções

O governo da Suíça ampliou suas sanções financeiras contra o Irã congelando os ativos de mais 11 companhias e pessoas, sem identificá-las, mas decidiu não tomar qualquer ação contra o banco central de Teerã, disseram autoridades nesta quarta-feira.
A ação contra oito companhias e três pessoas foi realizada na terça-feira e "faz a Suíça estar em linha com as medidas restritivas" da União Europeia (UE) adotadas em janeiro, afirmou o governo.
Porém, uma exceção às medidas da UE "foi feito para o Banco Central do Irã, para o qual não foram impostas sanções, devido à importância da instituição para a economia iraniana", disse o governo.
As informações são da Associated Press.
ESTADISTAS Júlio César na intimidade Desde pequeno, ele esbanjou talento. Sedutor e culto, contornou a falta de credenciais da família e se apresentou como descendente do fundador de Roma e de Vênus. Cleópatra muito além da lenda A última grande figura do Egito antigo sonhou um destino excepcional para seu país. De temperamento apaixonado, exerceu o poder com notável gênio político. Napoleão, o ditador-modelo Ele governou com a autoridade de um déspota e, paradoxalmente, munido do espírito do Iluminismo, impôs a seu império as mudanças desejadas pela Revolução Francesa. Lincoln, a democracia sem mácula O advogado de infância pobre chegou a presidente dos EUA com uma plataforma abolicionista. Derrotou os escravocratas e uniu o país, mas pagou a vitória com a vida. Arafat, herói e vilão O homem que personificou a causa palestina, na guerra e na busca da paz, caminhava "com o fuzil em uma mão e um ramo de oliveira na outra", tecendo a história do século XX. A invenção de Kennedy Seu governo foi efêmero, mas a lenda permanece, apesar das múltiplas biografias que desancam o homem e o político. Ele soube construir uma aura de mito na mídia. Mandela, a vitória de um justo Durante 27 anos, o líder sul-africano ficou preso por lutar contra o apartheid. Primeiro presidente de seu país eleito democraticamente, tinha uma dignidade lendária. CONQUISTADORES Alexandre, o invencível Aos 22 anos, ele saiu de sua terra para conquistar a Ásia e se fazer herói. Morreu aos 33, de malária, como o senhor de um império, sem ser derrotado pelos homens. O mundo aos pés de Gengis Khan No século XIII, o líder fundou um imenso império a partir da Mongólia. Tanto poder e talento contrastam com sua infância, passada em completo desalento. PENSADORES DaVinci, o gênio e suas contradições Um dos maiores espíritos de todos os tempos, pintor, engenheiro, arquiteto e inventor, ele ainda fascina o mundo. Mas o homem Leonardo não foi fácil nem perfeito. Newton, o homem que sabia duvidar O jovem Isaac estava longe de ser um aluno brilhante. Mais tarde, o cientista revelaria ao mundo as leis da atração universal e mudaria a história da humanidade. Darwin, a observação contra os dogmas Quando lançou sua teoria, aos 50 anos de idade ele tinha consciência de que suas convicções eram explosivas e reforçou-a com argumentos antes de levá-la ao público. Os segredos de Freud Na intimidade do lar e longe dos olhares públicos, o fundador da psicanálise era voluntarioso e seu comportamento, muitas vezes, beirava a transgressão. Einstein, genialidade e diversão Em 1905, ele lançou ideias que mudariam para sempre a física, a despeito da previsão de seus mestres, um dos quais convicto de que ele "não se sairia bem em nada". REVOLUCIONÁRIOS Joana d`Arc, uma santa em armas A mesma Igreja que a executou na fogueira tornou-a santa quase cinco séculos depois. E essa é apenas uma das contradições de sua estranha biografia. Lenin, o revolucionário discreto Intelectual, o líder da Revolução Russa mudou o curso do mundo no século XX. Era avesso a ostentação, tanto que escolheu um modesto aposento no Kremlin. Gandhi, o guerreiro diferente Dirigente nacionalista, o Mahatma foi o mais filósofo de todos os políticos e o mais político de todos os filósofos de seu país – e talvez de muito além da Índia. O sonho de Martin Luther King O pastor evangélico se impôs como um dos grandes pacifistas do século XX, enquanto a sociedade americana branca desdenhava das tensões raciais. Che, um herói de muitas causas Ernesto Guevara de la Serna encarna o espírito revolucionário. Seu legado é fruto da coragem de resistir, sem parada para colher os louros da vitória. Mao Tsé-tung, o fim de um mito Incensado em seu tempo, o líder comunista foi discretamente relegado à noite escura da história, conforme avançaram as pesquisas sobre seu legado.
Jhttp://www.estadao.com.br/noticias/internacional,declaracao-de-nobel-alemao-provoca-revolta-de-israelenses,857469,0.htmERUSALÉM - Prêmio Nobel de Literatura, o escritor alemão Günter Grass causou revolta em Israel ao afirmar que o Estado judeu é "uma ameaça à paz mundial" em um poema publicado nesta quarta-feira, 4, no jornal Süddeutsche Zeitung. Poema. Günter Grass: críticas a Israel em jornais alemães - Stephan Jansen/Efe Stephan Jansen/Efe Poema. Günter Grass: críticas a Israel em jornais alemães Veja também: blog GUTERMAN: O que deve ser dito sobre Günter Grass Vozes exaltadas na imprensa israelense recordaram o passado nazista de Grass. O escritor nascido na atual Gdansk confessou em 2006 que se alistou com 17 anos em uma divisão blindada da Waffen-SS, o aparelho militar das SS – a guarda pretoriana do Estado nazista. Grass diz ter rompido o silêncio sobre Israel porque, apesar de sua biografia ser marcada por um "estigma indelével", está "envelhecido" e quer usar "sua última tinta" para denunciar a ameaça israelense à paz mundial. "Israel, potência nuclear, põe em perigo uma paz mundial já por si só quebradiça? Porque é preciso dizer o que amanhã pode ser muito tarde e porque, suficientemente incriminados como alemães, poderíamos ser cúmplices de um crime que é previsível", escreve o Nobel. Hermann Grohe, secretário-geral da União Democrata Cristã (CDU) da chanceler Angela Merkel, disse ter ficado "horrorizado" com o poema de Grass. "O escritor sabe que o Irã questiona o próprio direito à existência do Estado de Israel", disse, completando que o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, "nega o Holocausto". O embaixador israelense em Berlim, Emmanuel Nahshon, contra-atacou: "Os judeus costumavam ser acusados na Europa de usar sangue de crianças para fazer matzá (pão ázimo consumido na Páscoa judaica). Agora é o povo iraniano que o Estado judeu quer apagar de propósito", ironizou Nahshon.http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,declaracao-de-nobel-alemao-provoca-revolta-de-israelenses,857469,0.htm
GENEBRA - Uma equipe antecipada do departamento de manutenção de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) deve chegar a Damasco dentro de 48 horas para discutir a distribuição de observadores para monitorar o cessar-fogo na Síria, afirmou o porta-voz do mediador internacional Kofi Annan, Ahmad Fawzi, nesta terça-feira, 3.
Vista de prédios destruídos em Homs - Reuters
Reuters
Vista de prédios destruídos em Homs

"Uma missão de planejamento do Departamento de Operações de Manutenção de Paz (DPKO, sigla em inglês) deve chegar a Damasco dentro de 48 horas", disse o porta-voz de Annan à Reuters, em Genebra.

Como parte de um plano de paz de seis partes apresentado por Annan para acabar com os confrontos, tropas de manutenção de paz da ONU estão planejando uma missão de monitoramento do cessar-fogo composta por cerca de 200 a 250 observadores desarmados.
A Síria prometeu retirar todas unidades militares das cidades até 10 de abril para abrir caminho para um cessar-fogo com rebeldes dois dias depois, apesar de enviados ocidentais estarem céticos quanto à intenção do governo sírio de acabar com a sua repressão de mais de um ano a seus oponentes.
Annan, enviado conjunto da Liga árabe e da ONU que está baseado na Suíça, fez um discurso para o Conselho de Segurança sobre o prazo por videoconferência na segunda-feira.
"O senhor Annan está agradecido pelo apoio russo e chinês e a unidade que o Conselho de Segurança mostrou novamente em apoiar seu plano e garantindo a sua implementação", afirmou Fawzi.